Neste ano de 2009, foi introduzido nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Sapiranga, aulas de filosofias para séries iniciais. Os alunos de primeiro ao quinto ano têm uma vez por semana aula de filosofia com um professor da área de Pedagogia. Para capacitar os professores a ISMED ofereceu um curso de capacitação para professores de filosofia e professores anos iniciais. A capacitacitação teve a duração de 20 horas, com 16 presenciais e 4 horas a distância. As horas a distância realizamos um projeto para trabalhar filosofia na escola.
Os projetos foram apresentados na noite do dia 29/04, sendo que cada escola teve a autonomia de formular o que está sendo feito ou irá fazer na escola. Na escola em que atuo participaram do curso a professora de filosofia , uma professora de segundo ano, a Lucele, a Silvia e eu. As três últimas fazem PEAD e constatamos que no curso havia outras colegas de UFRGS.
Elaboramos nosso projeto com atividades voltadas para as questões de se trabalhar as diferenças, aproveitamos a atividade do Mosaico das Etnias, para explorarmos e proporcionar questionamento em nossos alunos e até mesmos em colegas educadores. Além dessa atividade foram trabalhadas outras atividades, mas o que nos chamou a atenção foi que durante a apresentação final haviam várias outras escolas que também tinham colegas de PEAD, e que usaram atividade e disseminaram para mais colegas, assim como nós. A partir das atividades foram inseridas outras atividades que trabalham interdisciplinarmente todas as áreas, isto é, a inclusão e a exclusão, tanto Étnico Racial como as de Pessoas com Necessidades Especiais. Sem contar que através dessas atividades estamos em nossas salas de aulas trabalhando de forma significativa para nossos alunos Português matemática, Estudos Sociais, cidadania, Artes e outras mais. Resgatando e trazendo a tona questões que alguns educadores não têm bem definido para trabalharem.
Ao final do encontro conversamos e justificamos para as capacitadoras e demais colegas o porquê de algumas atividades semelhantes, apesar de atuarmos em escolas diferentes. É o PEAD disseminando aprendizagens.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Modelos epistemológicos
Ao discutirmos o texto de de Becker na aula presencial de 16/04, alguns conceitos ficaram mais claros para mim, até então eu tinha fragmentações de um conceito e de outro. Sabemos que toda a ação está fundamentada em uma epistemologia e a maneira que a pessoa vê o ato de ensinar e de aprender devem ter o mesmo pressuposto.
A escola em que estamos inseridos nos exige um modelo de pedagogia diretiva onde o aluno ou até mesmo a sociedade espera que o professor ensine e o aluno aprenda. É incrível, mas alguns pais ainda cobram da escola ou de professores que se ensine nos primeiros anos o “A, B, C...”. Já os modelos epistemológicos da pedagogia não diretiva baseiam-se no apriorismo, onde o aluno já traz consigo um saber e que o professor age como um facilitador.
A pedagogia relacional e seu suposto epistemológico acredita que ao aluno construirá algum conhecimento se ele problematizar a sua ação. O professor além de ensinar precisa saber o que seu aluno já construiu. Segundo Piaget existem dois processos que a construção de aprendizagens: Assimilação e acomodação.
A assimilação é como o aluno concebe as aprendizagens, é um processo interno e individual. Já a acomodação ocorre quando o conhecimento ou aprendizagem foi construído pelo individuo e passa fazer parte de suas estrutura cognitiva, ou seja, ele acomoda.
É bastante interessante observarmos na nossa prática docente como realmente ocorrem as aprendizagens de nossos alunos, e de como é importante a nossa postura frente a estes. Um exemplo disso acontece todos os dias em nossas salas de aulas, pois temos alunos que apesar de terem a mesma idade cronológica encontram-se em estágios diferentes ou apresentam diferentes tempo para a assimilação e a acomodação. Na minha turma, um terceiro ano, utilizo base 10 para trabalhar unidade, dezena e centena. A semana passada fizemos atividades relacionadas com as trocas de uma para outra. Percebi que alguns alunos ainda precisavam pegar 10 cubinhos e colocar na barrinha da dezena. Portanto, estão ainda em processo de assimilação, enquanto que outros comentaram que era “muito fácil”e partiram logo para a composição da centena. Quando ao final da atividade quiestionei-os sobre”Quantas unidades tínhamos na barrinha da dezena e quantas unidades tínhamos na barra centena” para a dezena todos tinham a resposta pronta e segura, já para a centena muitos ainda não abstraíram
A escola em que estamos inseridos nos exige um modelo de pedagogia diretiva onde o aluno ou até mesmo a sociedade espera que o professor ensine e o aluno aprenda. É incrível, mas alguns pais ainda cobram da escola ou de professores que se ensine nos primeiros anos o “A, B, C...”. Já os modelos epistemológicos da pedagogia não diretiva baseiam-se no apriorismo, onde o aluno já traz consigo um saber e que o professor age como um facilitador.
A pedagogia relacional e seu suposto epistemológico acredita que ao aluno construirá algum conhecimento se ele problematizar a sua ação. O professor além de ensinar precisa saber o que seu aluno já construiu. Segundo Piaget existem dois processos que a construção de aprendizagens: Assimilação e acomodação.
A assimilação é como o aluno concebe as aprendizagens, é um processo interno e individual. Já a acomodação ocorre quando o conhecimento ou aprendizagem foi construído pelo individuo e passa fazer parte de suas estrutura cognitiva, ou seja, ele acomoda.
É bastante interessante observarmos na nossa prática docente como realmente ocorrem as aprendizagens de nossos alunos, e de como é importante a nossa postura frente a estes. Um exemplo disso acontece todos os dias em nossas salas de aulas, pois temos alunos que apesar de terem a mesma idade cronológica encontram-se em estágios diferentes ou apresentam diferentes tempo para a assimilação e a acomodação. Na minha turma, um terceiro ano, utilizo base 10 para trabalhar unidade, dezena e centena. A semana passada fizemos atividades relacionadas com as trocas de uma para outra. Percebi que alguns alunos ainda precisavam pegar 10 cubinhos e colocar na barrinha da dezena. Portanto, estão ainda em processo de assimilação, enquanto que outros comentaram que era “muito fácil”e partiram logo para a composição da centena. Quando ao final da atividade quiestionei-os sobre”Quantas unidades tínhamos na barrinha da dezena e quantas unidades tínhamos na barra centena” para a dezena todos tinham a resposta pronta e segura, já para a centena muitos ainda não abstraíram
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Menina bonita do laço de fita...
Ao realizar a atividade mosaico das etnias comecei contando a história Menina bonita do laço de fita para os meus alunos, um terceiro ano, oriundos de famílias baixa renda, onde a maioria são migratórias das mais variadas regiões do Rio Grande do Sul e também Santa Catarina e Paraná.
As crianças adoraram a história, contaram para os pais em casa e questionaram-nos sobre suas origens. No dia seguinte trouxeram fotos, imagens e alguns costumes que proporcionaram a realização da atividade. Durante meia tarde as crianças envolveram-se em criar seu próprio mosaico, o interessante é que foi bastante espontâneo, pois os alunos agiram com autonomia, comparando e comentando os trabalhos uns dos outros.
Ao socializar esse trabalho percebi o quanto os alunos pensaram e refletiram sobre suas diferenças e semelhanças. Os alunos de outras turmas paravam para ver o mosaico tanto da minha turma quanto das colegas que também realizaram o trabalho com suas turmas e ficavam identifi cando parentes, vizinhos amigos e outros.
Foi um trabalho bastante prazeroso que proporcionou muitas trocas e reflexões sobre as origens de cada um. Com certeza irei retomar mais tarde para dar continuidade, pois percebi que as crianças têm falta das raízes de suas origens.
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Filosofia,
Questões Étnicos Raciais
terça-feira, 7 de abril de 2009
INCLUSÃO: Avanços e Retrocessos
Ao realizar as leituras sugeridas percebe-se que em nosso país já temos um bom avanço no que se refere ao atendimento às pessoas com necessidades especiais, mas ainda precisamos evoluir muito, principalmente em se tratando de qualidade de ensino e também em relação ao preconceito que ainda é bastante presente em todos os segmentos de nossa sociedade.
Sabemos que no Brasil o atendimento às pessoas com deficiência teve inicio na época do Império com a criação das instituições o Imperial Instituto dos meninos Cegos, hoje Instituto Benjamin Constante e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominados Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro.
No início do século XX é fundado oInstituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” dentro do sistema geral de ensino.
A Lei nº 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir “tratamento especial” para os
Alunos com “deficiências físicas, mentais, os que se encontram em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados”, não promove a organização deum sistema de ensino capaz de atender às necessidades educacionais especiais e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as classes e escolas especiais.
Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, responsável pela gerência da educação especial no Brasil, que, sob a égide integracionista, impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas com deficiência e às pessoas com superdotação, mas ainda configuradas por campanhas assistenciais e iniciativas isoladas do Estado.
A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º, inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante, como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei nº 8.069/90, no artigo 55, reforça os
dispositivos legais supracitados ao determinar que “os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Também nessa década, documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das políticas públicas da educação inclusiva
Mais recentemente: DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.
Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, ambos da Constituição, no art. 60, parágrafo único, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007,
Como podemos constatar existem vários dispositivos legais que possibilitariam a inçlusão social, mas entre o que está na lei e o que é feito na prática tem uma enorme diferença. Ainda esbarra-se em muito preconceito. Estes preconceitos ainda estão muito arraigados pelos próprios familiares que condenam os que mais necessitam de apoio para levarem uma vida digna a viverem uma vida de exclusão. Também temos o poder público que, muitas vezes, para cumprimento de leis oferece uma educação de péssima qualidade, onde não se tem estruturas físicas adequadas e profissionais que não estão preparados para oferecem a atenção necessária a estes seres tão dignos de levarem uma vida com qualidade e respeito de cidadãos que são.
Sabemos que no Brasil o atendimento às pessoas com deficiência teve inicio na época do Império com a criação das instituições o Imperial Instituto dos meninos Cegos, hoje Instituto Benjamin Constante e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominados Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro.
No início do século XX é fundado oInstituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” dentro do sistema geral de ensino.
A Lei nº 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir “tratamento especial” para os
Alunos com “deficiências físicas, mentais, os que se encontram em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados”, não promove a organização deum sistema de ensino capaz de atender às necessidades educacionais especiais e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as classes e escolas especiais.
Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, responsável pela gerência da educação especial no Brasil, que, sob a égide integracionista, impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas com deficiência e às pessoas com superdotação, mas ainda configuradas por campanhas assistenciais e iniciativas isoladas do Estado.
A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º, inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante, como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei nº 8.069/90, no artigo 55, reforça os
dispositivos legais supracitados ao determinar que “os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Também nessa década, documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das políticas públicas da educação inclusiva
Mais recentemente: DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.
Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, ambos da Constituição, no art. 60, parágrafo único, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007,
Como podemos constatar existem vários dispositivos legais que possibilitariam a inçlusão social, mas entre o que está na lei e o que é feito na prática tem uma enorme diferença. Ainda esbarra-se em muito preconceito. Estes preconceitos ainda estão muito arraigados pelos próprios familiares que condenam os que mais necessitam de apoio para levarem uma vida digna a viverem uma vida de exclusão. Também temos o poder público que, muitas vezes, para cumprimento de leis oferece uma educação de péssima qualidade, onde não se tem estruturas físicas adequadas e profissionais que não estão preparados para oferecem a atenção necessária a estes seres tão dignos de levarem uma vida com qualidade e respeito de cidadãos que são.
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Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Identificando Epistemologias
Conhecimento Aprendizagem e Ensino:
a)Conhecimento: São apropriações conceituais que aprendemos ao longo de nossa existência. São noções adquiridas pelas experiências vivenciadas ou estudos adquiridos ao longo de nossas vidas.
b) Aprendizagem: Ocorre através do processo construtivo na mente e nas ações da pessoa ( indivíduo ). A aprendizagem depende muito da história de cada aprendiz, de seus interesses, de seu metabolismo intelectual.
c) Como deveria ser o ensino na escola? O ensino deveria ser voltado para proporcionar ao educando condições que facilitem e respeitem o processo individual de cada um. A escola deveria incentivar o aluno a buscar e realizar novas experiências, novas descobertas de si e do meio que o cercam. Esses novos conhecimentos vão se agregando aos conhecimentos adquiridos a partir do momento em que nascem e que levam pela vida toda.
Após as leituras da atividade 1 de Psicologia, percebi que tenho bem mais clareza nas minhas concepções e o texto veio elucidar aquilo em que acredito. De acordo com as leituras de Becker, consigo ter um olhar bem mais critico em relação a minha própria prática docente.
Quanto ao modelo que mais se aproxima da minha concepção,penso que a escola de hoje, é bastante imperista,mas procuro fazer um trabalho que aproxime-se da teoria em que o professor valoriza as vivências de cada aluno individualmente. Cada um tem diferentes tempos e maneiras de demonstrar suas aprendizagens. Dentro dessa concepção todos aprendem de diversas formas tanto professor e aluno, quanto aluno e professor.
a)Conhecimento: São apropriações conceituais que aprendemos ao longo de nossa existência. São noções adquiridas pelas experiências vivenciadas ou estudos adquiridos ao longo de nossas vidas.
b) Aprendizagem: Ocorre através do processo construtivo na mente e nas ações da pessoa ( indivíduo ). A aprendizagem depende muito da história de cada aprendiz, de seus interesses, de seu metabolismo intelectual.
c) Como deveria ser o ensino na escola? O ensino deveria ser voltado para proporcionar ao educando condições que facilitem e respeitem o processo individual de cada um. A escola deveria incentivar o aluno a buscar e realizar novas experiências, novas descobertas de si e do meio que o cercam. Esses novos conhecimentos vão se agregando aos conhecimentos adquiridos a partir do momento em que nascem e que levam pela vida toda.
Após as leituras da atividade 1 de Psicologia, percebi que tenho bem mais clareza nas minhas concepções e o texto veio elucidar aquilo em que acredito. De acordo com as leituras de Becker, consigo ter um olhar bem mais critico em relação a minha própria prática docente.
Quanto ao modelo que mais se aproxima da minha concepção,penso que a escola de hoje, é bastante imperista,mas procuro fazer um trabalho que aproxime-se da teoria em que o professor valoriza as vivências de cada aluno individualmente. Cada um tem diferentes tempos e maneiras de demonstrar suas aprendizagens. Dentro dessa concepção todos aprendem de diversas formas tanto professor e aluno, quanto aluno e professor.
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