terça-feira, 29 de abril de 2008
Minha História de Vida.
Após viver alguns momentos de angústias e ansiedades, desde de que começamos este semestre, percebo aflorar algumas aprendizagens que considero importantes. Tive muita dificuldade para realização da linha de tempo da ativ.1 de Tecnologia e Educação, tanto é que fiz pela metade. Mas ontem(28/04), uma das tutoras de Pólo me deu as dicas para inserir fotos, reeditar eventos...Enfim, consertei a linha de tempode tecnologia e tirei o dia de hoje, para construir uma linha tempo, no mesmo site, só com eventos da Minha vida.
Acredito, que aqui estão resumidas algumas das aprendizagens das quais almejo e coloquei no meu plano individual de estudos.E o mais importante de tudo que estas foram realizadas já com bastante autonomia.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Plano Individual de Estudo
Usar as diversas ferramentas de um editor de texto ( formatar, definir acabamento...).
Usar e trabalhar com power point.
Utilização plena das ferramentas para apresentações em Power point.- Salvar e inserir imagens, figuras, giffs animados.
- Mexer nas imagens (diminuir, aumentar, recortar)
- Criar tabelas simples no word.
- Trabalhar com links
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Números e operações-Atividade-4
Unindo o útil ao agradável, aproveitei que meus alunos de terceira série, estão em suas escolas trabalhando a história de Sapiranga, visto que a cidade foi colonizada por imigrantes alemães, italianos e portugueses. Estes por sua vez trouxeram técnicas de cultivo agrícula de milho, mandioca, batata, frutas e lactícinios que deixaram essa tradição até os dias de hoje. Sapiranga desenvolveu-se na área industrial, tornou-se urbana, mas ainda cultiva suas raízes rural. Todos os sábados e quartas-feiras, os colonos, na maioria de origem alemã, descem o morro e vêm vender seus produtos cultivados numa feira própria, perto do Parcão.
Meus alunos visitaram essa feira, fizeram entrevistas, pesquisa de preços e de produtos. Também levaram dinheiro de casa e compraram de verdade. Na realização dos temas mandado por suas professoras, estavam tendo dificuldade de compreensão, por exemplo: Eles tinham uma tabela com vários preços de mercadoria e precisam reolver algumas questões como: "...se Maria comprou 5 itens de produtos..." "...João pagou 10 reais por potes de chimia, quanto custou cada pote? ". Foi aí que resolvi intervir e apartir dos dados coletados pelos alunos, criamos coletivamente história matemáticas:
Matemática da feira:
a) A Laura levou para gastar na feira 7 reais, ela comprou 2 pernas de linguiça por R$ 3;00, tempero verde por R$ 0,75, 12 saches de mel por R$ 0,10 cada e 2 saches grandes de mel pór R$ 0, 50, cada. Pergunta-se:
*Quanto Laura gastou e quanto recebeu de troco?
b) Gustavo durante a visita à feira comprou 1 pacote waffer, que custava 4 reais, mas a dona da banca fez um desconto de 1 real. Como Gustavo tinha levado R$ 13, 00, ele comprou mais 2 pacotes de bolacha caseira a R$ 2,50, cada um. Pergunta-se:
*Quanto custou seu waffer? Quanto gastou no total? Quanto sobrou de troco?
c) A mãe da karol deu R$ 10,00 para as compras e pediu que ela comprasse salsa e massa. Ela pagou R$ 0,75 pela salsa e R$ 3,00 pela massa caseira. Pergunta-se:
*Quanto Karol gastou? Quanto restou de troco? Ah! Se ela tivesse comprado mais 3 pacotes de bolacha teria dinheiro suficiente para pagar?
Gostaria de comentar que essas atividades desenvolvi num primeiro momento com os alunos de terceira série, que realmente fizeram a visita à feira do agricultor,mas, num segundo momento apliquei com o restante da turma que são alunos de quarta séries. Percebi que o primeiro rupo de alunos, que vivenciou a experiência, teve mais facilidade em resover as questões, apesar de serem de série menores, eles usaram bastante do cálculo mental, alguns com valores aproximados. Já os maiores queriam logo partir para o cálculo escrito, alguns tiveram dificuldades de montar a conta, na verdade, teve alguns que me perguntaram: " ...É demais, ou de menos? Tem que fazer 2 contas. Isso só vem confirmar o quanto é importante que se trabalhe a matemática que faça significado para a criança, que ela consiga visualiza-la na sua realidade cotidiana. Sei que a partir de atividades desse tipo podem ser explorados diversos campos, como por exemplo: o aluno que não conseguia resolver a questão dos itens, era porque ele não sabia o que era item. As vezes a dificuldade está na interpretação ou nas palavras que diferem do vocabulário das crianças.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
PPENSANDO E REPENSANDO ESTUDOS SOCIAIS
Hoje, percebo que na maioria das escolas o ensino de Estudos Sociais é dado de forma teórica, ou seja, dentro da sala de aula, através do livro didático, longe da compreensão do aluno. É preciso, que o professor repense, valorize e faça planejamentos visando resgatar as memórias, tanto familiar, quanto do bairro, da cidade ou da escola, buscando fazer com seus alunos possam compreeder Estudos Sociais como parte do seu contexto social.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
REDESCOBRIDO CIÊNCIAS
A primeira atividade de ciências foi bastante interesssante, pude constatar que através de uma simples atividade podemos trabalhar conceitos bastante profundos que nos mostram nossas aprendizagens ou imagens que temos de determinadas coisas. Podemos constatar aquilo que é comum, como foi o exemplo de desenharmos o mesmo tipo de desenho para as palavras coração, pé, estrada e árvore, também podemos perceber as diferentes imagens que temos de ácido, força e luz.
REPENSANDO MATEMÁTICA
Acredito que a matemática que estamos oferendo nas nossas escolas é uma das grandes culpadas por tal situação, pois, ela chega de forma abstrata, em quantidade, não em qualidade e que para as crianças não possuem significado.
Com as primeiras atividades podemos perceber que existem diversas maneiras de inovar, sem ter que fazer mágicas. Para trabalhar conceitos de seriação e classificação, podemos usar material concreto e coisas do dia-a-dia dos alunos. Os blocos lógicos, as sucatas, os folhetos de mercados, as próprias crianças, nos oferecem "n" possibilidades, para explorar. Aprendi que a classificação enfatiza as semelhanças entre os elementos das coleções, já a seriação trabalha mais com as diferenças entre eles.
Parece que o grande diferencial desta interdisciplina vais ser uso das tecnológias. É bastante interessante e estimulante trabalhar atividades tão tecnológicas.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Tecnologia e Educação
Ao realizar a leitura do texto de Maria Candido de Moraes, sobre informática Educativa no Brasil, pude refleti sobre alguns aspectos relacionados com a minha tragetória de vida e o avanço tecnológico no país. Constatei, alguns fatos que talvez expliquem esse "bloqueio tecnológico" que ainda estão intrínsicos em minha pessoa. Percebi que desde do início dos anos 70, onde foram tomadas as primeiras iniciativas em relação ao uso das tecnologia na educação, até o ano de 1984(ano em que fui para a cidade), o que minha família tinha de mais avançado tecnologicamente, dizendo, era um rádio-SEMP, que funcionava com 6 pilhas e uma antena feita com arame, e chumaços de bombril, sustentados por uma taquara.
Acompanhando o desencadear de realizações e ações, nos anos 90, época em que eu já atuava com professora na rede municipal de Sapiranga, mas também sem contato com as tecnologias que já facilitavam a vida de muitas pessoas. Na verdade só fui conhecer realmente um computador em 2000, quando adquiri um para uso dos filhos, mas eu só olhava-o, sem tocá-lo...
Para a minha vida pessoal e profissional estou tendo aprendizagens, que começam a fazer diferença...Por isso, sempre que penso que não vou conseguir, lembro-me do ditado popular "Antes tarde do que nunca" E como diz o Professor Crediné "Depende de vocês", ou seja, depende de nós...