Confesso que desde que comecei o Curso de Pedagogia, em 2007, uma das coisas que mais mexem com as minhas estruturas psicológicas são as inovações tecnológicas. Passo por vários estágios até que superadas as limitações consigo êxito na atividade. No entanto que, hoje, três anos, após ter começado a graduação, posso afirmar “sem sombra de dúvida” que este curso está sendo “um divisor de águas”, tanto no âmbito profissional como também no pessoal, já que as duas coisas andam juntas e tenho aproveitado tais aprendizagens tanto no trabalho como em minhas atividades pessoais.
Esta semana passei por um sufoco, para criar um PBWORKS, sei que, já havíamos trabalhado antes, nesse programa, mas como era sempre em grupo é mais fácil deixar que aquela que sabe mais realizar. Quando não sabemos parece “um bicho de sete cabeças”, mas após uma dica aqui outra acolá as coisas fluíram e consegui realizar as atividades solicitadas. Agora já sei como inserir um vídeo, fotos e também sei como recuperar o que some misteriosamente da páginas que estou editando.
No turno da manhã atuo como bibliotecária, sendo que no ano passado recebemos orientação para informatizarmos as bibliotecas da rede Municipal de Ensino. Muitas das colegas que não tinham noções básicas de informática acabaram colocando os cargos a disposição. Então percebi a importância em nos apropriarmos das tecnológicas em nosso cotidiano.
Acredito que Piaget iria gostar de acompanhar a caminhada do grupo de PEAD, pois nele encontramos diversos aspectos de suas teorias.
sábado, 27 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Recomeçar ou começar...
Recomeçar, começar ou....
Estamos mais uma vez recomeçando um ano, como sempre tudo que é novo parece muito difícil de ser realizado. Talvez seja pelo meu perfil de ter um pouco de medo daquilo que desconheço, de ser muito ansiosa por ver as coisas acontecendo, mas a verdade é que estou apavorada, em pânico, achando que não darei conta do recado.
Segundo Piaget, 1986, “ (...) um sistema não constitui jamais um acabamento absoluto dos processos de equilibração e novos objetivos derivam sempre de um equilíbrio atingido estável ou mesmo estável, permanecendo cada resultado, mesmo se for mais ou menos durável, plenos de novas aberturas. ( ...) ”. Acredito que essa frase vem de encontro com minhas expectativas para o estágio. Durante todo o curso aprendemos e refletimos sobre as mais diversas formas de obtermos êxito na educação e principalmente nas aprendizagens de nossas crianças, jovens e adultos. Sabemos que precisamos inovar, e uma das formas de inovação é inserirmos em nossa prática de profissionais da educação, as tecnologias. Como não faz parte da práxis educativa, essa inovações já estão causando desconfortos para muitos profissionais da educação. Na escola, em que atuo, fui questionada pela equipe diretiva do porquê da solicitação de mais um horário no laboratório de informática e por que precisamos, eu outra colega de PEAD, realizar um estágio usando tecnologia. Todo esse processo está sendo um tanto difícil, pois tudo o que é novo, como já citei antes, provoca resistência, tanto em aceita-lo quanto a realizá-lo.
Penso que após iniciarmos nossos trabalhos e colocarmos em prática tudo dará certo e o que não der podemos repensar e refazer por outros caminhos.
Estamos mais uma vez recomeçando um ano, como sempre tudo que é novo parece muito difícil de ser realizado. Talvez seja pelo meu perfil de ter um pouco de medo daquilo que desconheço, de ser muito ansiosa por ver as coisas acontecendo, mas a verdade é que estou apavorada, em pânico, achando que não darei conta do recado.
Segundo Piaget, 1986, “ (...) um sistema não constitui jamais um acabamento absoluto dos processos de equilibração e novos objetivos derivam sempre de um equilíbrio atingido estável ou mesmo estável, permanecendo cada resultado, mesmo se for mais ou menos durável, plenos de novas aberturas. ( ...) ”. Acredito que essa frase vem de encontro com minhas expectativas para o estágio. Durante todo o curso aprendemos e refletimos sobre as mais diversas formas de obtermos êxito na educação e principalmente nas aprendizagens de nossas crianças, jovens e adultos. Sabemos que precisamos inovar, e uma das formas de inovação é inserirmos em nossa prática de profissionais da educação, as tecnologias. Como não faz parte da práxis educativa, essa inovações já estão causando desconfortos para muitos profissionais da educação. Na escola, em que atuo, fui questionada pela equipe diretiva do porquê da solicitação de mais um horário no laboratório de informática e por que precisamos, eu outra colega de PEAD, realizar um estágio usando tecnologia. Todo esse processo está sendo um tanto difícil, pois tudo o que é novo, como já citei antes, provoca resistência, tanto em aceita-lo quanto a realizá-lo.
Penso que após iniciarmos nossos trabalhos e colocarmos em prática tudo dará certo e o que não der podemos repensar e refazer por outros caminhos.
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